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Comunicação face a face e metodologias participativas

Regina Hostin

Sobre a Jornada

No mundo acadêmico é Mestre em Desenvolvimento Regional (pesquisa Comunicação e Desenvolvimento) e especialista em Comunicação Organizacional pela Universidade Syracuse (Aberje/EUA). Na área da Comunicação Organizacional estratégica tem se dedicado aos estudos dos temas Reputação, Gestão de Riscos e Crises e Change Management.

No campo da Comunicação Organizacional humanizada seu foco é a comunicação da liderança e a comunicação da empresa com seus públicos. O trabalho é ancorado na Comunicação Não Violenta (CNV), na Arte de Anfitriar conversas significativas (movimento mundial Art of Hosting) e nas jornadas do Design de Serviços. É autora do livro "Quando o hoje já não basta".

Possui ampla experiência em facilitação de diálogo em grupo para cocriação de soluções, tornando os participantes protagonistas. Atuou em empresas de médio e grande porte, como Bunge e Nissan, em jornal diário e agências de comunicação.

Por décadas, globalização, novas tecnologias e internet impactam a forma de se relacionar, de trabalhar, de comunicar, de estar nesse mundo. Num ritmo cadenciado pelo tom da urgência, a pandemia acentuou os impactos da hiperconexão. Nas empresas não foi diferente. Captar a atenção, tornar uma mensagem compreensível e engajar os colaboradores tornou-se desafiador diante de um cenário incerto (com excesso de informações) e equipes divididas em modelos de trabalho híbridos - home office e empresa.

Como ir além da tela e alcançar as pessoas de verdade no mundo do trabalho?. Uma das possibilidades é pela comunicação face a face entre líder e time. A comunicação feita pelos gestores tem inúmeras vantagens. De acordo com a Larkin Communication, a comunicação transmitida pelo gestor direto é a mais compreendida pelo colaborador e funciona melhor em 78% das vezes.

As informações que circulam por meio do líder com o time são mais compreendidas porque o processo gera a possibilidade do diálogo. É na interação que está a possibilidade de captar a atenção, tornar a mensagem compreensível e engajar. No entanto, diálogo pressupõe espaço para todas as vozes e senso de pertencimento. É nesse momento que as metodologias participativas podem contribuir. Por meio delas, o líder age menos como “herói “ (dando respostas”) e torna-se mais anfitrião, instigando reflexões, cocriando soluções, aprofundando temas, solucionando dúvidas.

Jornada

3

Encontros

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Atividades desta jornada

Encontro  

1

O líder e a comunicação organizacional

Neste encontro você compreenderá o que mudou na comunicação organizacional, como se forma Reputação positiva, o valor das mensagens propagadas pelos funcionários e como tudo isso está atrelado a comunicação feita pelo líder.

Objetivos

  • Explicar as mudanças que impactaram a comunicação organizacional.
  • Compartilhar como se forma Reputação positiva.
  • Demonstrar o valor da comunicação interna.
  • Conectar a importância do líder na comunicação da organização.

Encontro  

2

Comunicação face a face

Neste encontro você conhecerá esse modelo de comunicação, os resultados esperados e como sistematizá-la dentro da organização.

Objetivos

  • Dar conhecimento sobre a força da comunicação feita pelo líder.
  • Explicar o passo a passo para sistematizar um processo de comunicação face a face.

Encontro  

3

Metodologias participativas: novas formas de interagir

Neste encontro você conhecerá uma metodologia que possa ser aplicada para fomentar a participação e tornar o diálogo mais horizontal nas organizações.

Objetivos

  • Explicar como praticar o diálogo por meio de uma metodologia participativa.
  • Aplicar uma metodologia participativa de diálogo de forma on-line.
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