Como a resiliência envolve comportamentos aprendidos, tendemos a criar padrões que podem ser funcionais ou não. Por meio de casos notáveis, os participantes poderão classificar esses comportamentos.

• Tomar consciência do modo como enfrentamos crises e desafios extraordinários, visando aprimorar essa competência.

Assim que compreendemos o fenômeno, brotam à mente os questionamentos sobre: como varia a resiliência ao longo da vida? É questão de gênero? Depende da situação? O senso comum muitas vezes é errôneo e precisa ser questionado.

• Refletir sobre como a idade e maturidade afetam a resiliência de indivíduos, visando aprimorar essa competência.

Como não se trata de traço de personalidade, ao longo da vida o indivíduo pode desenvolvê-la. Como toda competência, envolve Conhecimentos, Habilidades, Atitudes, Sensibilidade e Estilo - CHASE. Na resiliência pesam mais a Atitude, a Sensibilidade e o Estilo.

• Compreender a resiliência enquanto competência, e ainda mais, como competência branda (soft skill), visando aprimorá-la.

Nove fatores afetam a competência da resiliência. Contudo, pesquisa revela que esses fatores devem ser tratados como um sistema, dado que o nível de um deles não necessariamente afeta os níveis dos demais fatores. Autoestima, pessimismo, destemperança são fatores discutidos.

• Reconhecer o efeito de cada fator sobre a resiliência de indivíduos, visando aprimorá-la.

Como as organizações são feitas por indivíduos, fenômenos individuais podem se refletir nas organizações, dotando-as de maior ou menor resiliência. Nessa questão, o papel de lideranças resilientes é explorado. Em particular, em relação à resistência a mudanças que pode ser nociva.

• Idealizar possibilidades de atuação de lideranças, visando aprimorar a resiliência das organizações.